terça-feira, 20 de setembro de 2011

O QUE E ORAÇAO

O QUE É ORAÇÃO?


Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra;
e, ao que bate, abrir-se-lhe-á. E qual de entre vós é o homem que,
pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus,
sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai,
que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? "
(Mateus 7.8-11)


Através da oração, alcançamos grandes vitórias, inexplicáveis para a lógica humana. Todos os que oram e confiam a Deus os seus problemas, pedindo ao Senhor, com fé, mediante sua vontade, são recompensados pelo Todo-poderoso. O Catecismo Maior de Westminster diz: "A oração é a oferta de nossos desejos a Deus, em nome de Cristo." A oração não deve ser apenas "simples palavras", e sim a expressão profunda da nossa alma, em comunicação real com nosso Criador. É comum vermos pessoas fazendo distinção sobre o "sagrado" e o "secular", mas para o cristão não deve haver divisão. Tudo que ele fizer deve ser sagrado, ou seja, deve faze-lo para glória de Deus, tudo deve ser um ato de oração.

Orar é conversar com Deus.
É manter um diálogo com o Pai celestial, em linguagem clara, e quanto mais simples melhor. Em oração falamo-lhe quais são as nossas necessidades, enfermidades e dificuldades, não esquecendo de agradecer-lhe por mais um dia de vida, e por todas as bênçãos que Ele nos concedeu. Assim sentiremos no coração a resposta, através do nosso espírito, que se comunica com o Espírito de Deus. "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. (Leia Romanos 8.16).

A Bíblia registra que Daniel, apesar de estar cativo na Babilônia, uma terra muito distante de sua pátria, orava três vezes ao dia, voltado para Jerusalém, a cidade de Deus, e por isso alcançou grandes vitórias em sua vida. "Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer." (Daniel 6. 10) Por causa de sua Lealdade e intimidade com o Deus vivo, foi lançado na cova dos leões, que nada lhe fizeram. O rei Dario, que era seu amigo, não dormiu naquela noite, imaginando que Daniel havia sido devorado pelas feras. "E chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste, e, falando o rei, disse a Daniel: servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus a quem tu serves, tenha podido dos leões? Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum." (Daniel 6.20-22)

Como vimos, Daniel "costumava" orar, ou seja ele perseverava em oração. Há uma grande diferença entre a persistência perseverante e a exigência impaciente e egoísta. Quando você exige está se portando semelhantemente a uma "criança teimosa", que provavelmente se irritará por não conseguir imediatamente o que pediu.

A escritura também nos exorta a interceder sinceramente uns pelos outros. Interceder é pedir a Deus que aja na vida de outra pessoa, e isto é um privilégio de todo crente. A intercessão sincera é uma das maneiras para melhor alcançarmos a compreensão da vontade de Deus, pois faz-nos olhar para além das nossas necessidades, para aquilo que Deus quer para a humanidade. "Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." (Tiago 5.16)

Orar é ouvir o que Deus fala com você.
Orar é também ouvir quando Deus fala com você. Deus se comunica conosco através da Bíblia sagrada, e não pode haver oração significativa se não a lermos. Isto é muito importante porque quando oramos devemos discernir a vontade e a direção de Deus, e fazer nossa petição segundo elas. A Palavra de Deus (Bíblia) é o guia básico para a compreensão da sua vontade, e não adianta fazer nenhuma petição fora da vontade Divina, que fatalmente não seremos atendidos. - "Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." (Tiago 4:3) Deus também nos fala através de seu Espírito. Sem nenhuma razão aparente podemos ser levados a conclusão de uma determinada situação, ou lembrar de algo há muito esquecido, porém necessário naquela ocasião. Podemos sentir a presença do Espírito Santo, enchendo nossa alma e trazendo paz em relação a um problema, avivando nossa consciência sobre alguma determinada situação, ou cobrando a solução de alguma coisa mal resolvida. Orar, portanto, envolve comunicação e comunhão com Deus, e leva a pessoa a ver a vida numa perspectiva mais ampla, considerando a eternidade, e a compreender tudo mais claramente.

Orar é ter comunhão com Deus.
Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, apesar de terem apanhado publicamente. Se não fosse a comunhão com Deus, eles certamente estariam tristes e chorosos, em vez de alegres ! "E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança. O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco. E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam." (Atos 16:22-25)

Quando oramos falamos com o Deus Trino e Uno, e podemos dirigir-nos individualmente à cada uma das três pessoas da Trindade, ou ao próprio Deus Trino e Uno. No Pai Nosso, quando dizemos "Pai Nosso que estais nos céus" (Mateus 6.9), estamos nos dirigindo ao Deus Pai. Quando pedimos à Cristo que perdoe os nossos pecados, estamos nos dirigindo ao Deus Filho " E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu." (Atos 7.59,60) Quando pedimos ao Espírito Santo que nos encha com seu poder e força, estamos falando ao Deus Espírito Santo. "Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo." (Judas 20) Quando clamamos: "Ó Deus, ajuda-me!", estamos falando às três pessoas da Santíssima Trindade.

Orar não é rezar.
Como já foi dito anteriormente, orar é conversar com Deus, é dialogar com Ele. É um processo espontâneo, que flui normalmente, como se conversássemos com um amigo muito chegado, ou um familiar muito querido. O Espírito Santo é o inspirador das palavras que dizemos em cada oração que fazemos. Por isso usamos termos que jamais empregamos em orações anteriores, e nem havíamos premeditado. Isto é o que agrada a Deus, pois assim estamos fugindo das vãs repetições. - "E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos." (Mateus 6:7)
Quando os discípulos pediram a Jesus que lhes ensinasse a orar, o Mestre lhes respondeu: "Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém". (Mateus 6.9-13). Esta é a única oração ensinada por Jesus, e ainda hoje é utilizada pela Igreja, apesar dela ser mais um modelo de como devemos orar, e não propriamente uma oração a ser recitada. As demais orações, utilizadas quotidianamente, são consideradas rezas, ou seja, são citações elaboradas por alguém, que são repetidas milhões de vezes, e certamente não agradam a Deus, pois se tornam "vãs" repetições. Quem as recita o faz mecanicamente, distanciando-se do objetivo principal da oração que é conversar e ter comunhão com Deus.

Orar é dizer a Deus: "Que assim seja!"

Todas as nossas orações terminam com a palavra amém. Isto não significa que estamos apenas sinalizando o final de nossa petição. Amém é uma palavra bíblica que simboliza a afirmação na crença de que Deus ouviu nossa oração. Amém é uma afirmação de fé no poder de Deus para atender nossas orações. É submeter a nossa vontade a Deus, com um : "Que assim seja!".

Como devemos orar?

1. De joelhos - "Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo," (Efésios 3.14). Muitos consideram esta a melhor maneira de se conversar com Deus, pois é uma demonstração de submissão, reverência e humildade. Assim oraram Salomão (1 Reis 8.54), Elias (1 Reis 18.42), Esdras (Esdras 9.5), Daniel (Daniel 6. 10), Jesus (Lucas 22.41), Pedro (Atos 9.40) e Paulo (Atos 20.36).

2. De pé - " E pôs-se Jeosafá em pé na congregação de Judá e de Jerusalém, na casa do SENHOR, diante do pátio novo. E disse: Ah! SENHOR Deus de nossos pais, porventura não és tu Deus nos céus? Não és tu que dominas sobre todos os reinos das nações? Na tua mão há força e potência, e não há quem te possa resistir. (2 Crônicas 20.5,6). Josafá, rei de Judá, em pé, diante do povo, orou a Deus, e consegui a vitória, pois Deus fez com que os que vinham contra ele se desentendessem e se acabassem entre si. Os crentes hoje costumam orar em pé, no início, durante e no fim dos cultos, e também tem conseguido vitória.

3. Em particular - " Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente." (Mateus 6.6). Jesus, em seu Sermão da Montanha, enfatizou que a oração feita em particular é ouvida pelo Senhor, que vê secretamente. Esta é a melhor maneira do crente estar a sós com Deus e contar para Ele as suas angústias e vissicitudes da vida, sem que ninguém saiba pelo que passa. E a oportunidade que você tem de confiar somente ao Senhor um problema de difícil solução.

4. Em família - " E, considerando ele nisto, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam reunidos e oravam. (Atos 12.12). A igreja em Jerusalém enfrentava uma das maiores lutas de sua história. Herodes, rei dos judeus, prendeu dois de seus principais líderes: Tiago e Pedro. A popularidade deste monarca estava baixa. Ele julgou que a perseguição aos cristãos iria ajudá-lo a recobrar seu prestígio. Mandou matar, primeiramente, a Tiago, para sentir a reação do povo. Foi um "sucesso" ! Todo mundo o parabenizou. Então, ele marcou a data da morte de Pedro: um dia após o encerramento da Páscoa, quando todos os judeus se preparavam para retomar aos seus países de origem. Com este acontecimento, Herodes conseguiria o ápice de sua popularidade. Atos 12.5 registra: "Pedro, pois, era guardado na prisão" ; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus". Aqueles primeiros cristãos ainda não tinham um templo- sede para se reunirem. Utilizavam as casas dos irmãos em Cristo, para cultuarem ao Senhor. Oravam exatamente na residência de Maria, mãe do evangelista Marcos (escritor do segundo evangelho), quando um anjo de Deus, em resposta às suas orações, visitou o cárcere, onde estava preso o apóstolo Pedro, e o libertou. Hoje, nós chamamos esta reunião de oração em família, ou seja, entre pais e filhos, de culto doméstico. Os lares evangélicos que se reúnem diariamente, para orar, são felizes e harmoniosos. Os cônjuges são unido, os filhos obedientes, além da saúde e prosperidade que desfrutam.

Quando orar ?

1. Ao deitar-se. - Depois de um dia estafante, principalmente em uma cidade grande, onde se enfrenta perigos mil, é dever do crente orar ao deitar, à noite, e agradecer a Deus os grandes livramentos, ou seja, a proteção contra os assaltos, as batidas de carro no trânsito, os atropelamentos; pela saúde e por tudo que lhe aconteceu, pois a Bíblia recomenda: "Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo" (Efésios 5.20).

2. Ao levantar-se. - As nossas vidas estão entregues nas mãos de Deus. Por isso, é nosso dever, ao iniciarmos o novo dia, orar, para que o Senhor mande os seus anjos, a fim de nos livrar de todos os perigos, conforme lemos no Salmo 91.1 1: "Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos".

3. Sempre - " Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. (1 Tessalonicenses 5.17,18). Quem vive em total dependência de Deus, através da oração, é sempre vitorioso. Orar sempre significa viver as 24 horas do dia em constante comunhão com Deus. E deitar-se, levantar-se, trabalhar, viajar, etc., com o pensamento voltado para as coisas espirituais, e tudo que fizermos que seja bem feito e com objetivo de glorificar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

ORAÇÃO


Mt 7:7, Lc 11:9-13
Pedi  esforço talvez pequeno.
Buscai  esforço mais diligente.
Batei  o ápice do esforço.
Obs.: Pedir, indica o desejo do objeto, buscar, o objeto está pedindo, bater, que o objeto está trancado.
            Não basta pedir; é mister buscar o que pedimos. Não basta buscar; é preciso bater à porta trancada. Aquele que busca tal diligência receberá aquilo que deseja.
            Jesus mostra a necessidade de diligência, de desejo intenso e de perseverança na oração. Aquele que não é intenso nas coisas espirituais dificilmente dessa maneira, portanto a oração faz parte, necessariamente, de nossa vida espiritual.
             Pedir é receber  buscar é encontrar  bater é entrar  Tiago 4:3.
            Aquele cuja vida espiritual já é bem desenvolvida evita pedir mal. A verdadeira oração deve estar sintonizada com Deus; e é esse tipo de oração que sempre recebe a resposta certa.
            As promessas de Deus são tão grandes, tão vastas, tão enfáticas e tão iluminadas.
1. A resposta de Deus às nossas orações (subentende) serve de um agente que redunda na glória de Deus. O Senhor de forma alguma, responderá à oração que é contrária à sua glória.
2. A oração deve ser feita em nome do Senhor Jesus Cristo
(Jo 14:13,14; Jo 16:23-24), não porém como forma litúrgica; mais sim por sermos seus discípulos, por recebermos o seu nome, por estarmos identificados com Ele. Somente aqueles que estiverem verdadeiramente imersos no Espírito de Cristo é que sentirão a inclinação de orar por aquelas coisas que realmente são espiritualmente benéficas para eles mesmos ou para seus semelhantes contribuindo para a causa de Cristo.
            Cada indivíduo tem um destino a cumprir, agora e por toda eternidade.
            Ex: Jovem solteira pede um marido, sendo que, neste estado servirá melhor ao Senhor.
            Ex: Homem pede dinheiro e poder porém se o tiver, não saberá usá-lo; sua missão requer que ele lute pela sua sobrevivência material.
            A oração ajuda o desenvolvimento espiritual do crente, e muitas orações, mesmo aquelas feitas pelos espiritualmente fracos, são miraculosamente respondidas.
1. Oração como submissão, como entrega às mãos de Deus.
2. Oração como ato de adoração.
3. Oração como ato criador.
4. Oração no A.T.
5. Ensinamento de Jesus na oração.
6. Ensinamento de Paulo sobre a oração.
7. Outros conceitos, o N.T. a respeito da oração.
 Precisamos de Deus e a sua ajuda nos vem através da oração, mas só é possível quando a alma crente se encontra em estado de submissão a Deus (Cristo). Toda oração deve estar alicerçada na fé, por isso devemos pedir crendo; na certeza que Ele fará aquilo que lhe solicitamos. (Mt 21:22). A oração é um ato da alma, mediante a qual nos pomos sob os cuidados de Deus. A oração é um campo de provas, onde podemos aprender sobre Deus.
 A oração faz parte da liturgia, a qual faz parte da adoração coletiva, e faz parte também da adoração individual. A oração incorpora em si as atitudes essenciais da adoração, da confiança em Deus, o louvor devido às obras divinas entre os homens. Quando a oração transcende ao mero ato de pedir, torna-se um ato de adoração em sua própria essência.
 A oração vale-se do poder criador de Deus, pelo que também se diz: A oração modifica as coisas. Na oração colocamos nas mãos de Deus na ordem as coisas presentes para que elas sejam modificadas. Essa modificação talvez exija antes de tudo, a nossa própria (modificação) transformação moral. Todavia a oração também pode criar novas situações nas circunstâncias extremas, ou diferenças em atitude em outras pessoas ao quais podem modificar os acontecimentos. Quando a oração é um genuíno exercício da alma, isso nos põe sob o controle do poder criador de Deus. Isso também nos torna mais sensíveis para com a vontade de Deus, para com as necessidades alheias e para com as nossas próprias necessidades, diminuindo nossos desejos por coisas meramente físicas. Por conseguinte, em seu poder criador a oração (é devidamente usada) eleva o
inteiro tom espiritual de nossas vidas.
Quando a oração é devidamente usada, ela se torna uma maneira de adorar ao Senhor, se o servimos com nossas vidas. A oração cria grande receptividade entre as pessoas, e é dessa maneira que, com grande freqüência, nossas orações são respondidas, sem a necessidade de qualquer milagre.
 A oração reconhece a personalidade e o poder de Deus, bem como o seu interesse pelos homens.
 a) A oração é um meio de comunhão entre Deus e o homem.
b) A oração é uma intercessão em benefício próprio e em benefício de outros em que o crente busca a melhoria espiritual e material.
Abraão Gn 18:1 (Por sodoma).
Moisés  Ex 32:10-12 (Por Israel).
Jó  42:8-10 (Pelos amigos).
Petições individuais  Sl 31; 86; 123; 142.
Oração por meio de louvor  Sl 113, 118.
Perdão  Sl 51
Comunhão  Sl 63
Proteção  Sl 119
Louvando ao Senhor  Sl 103
Ato de devoções  Esd 7:27, 8:22; Ne 2:4; 4:4,9;
Dan 9:4-19
 Mt 7:7-11 Explanação no princípio. Pág. 1. A verdadeira oração é espiritual e não formal  Mat 6:5-8.
Há grande poder na oração, pelo que também deve ser usada perseveramente. Mc 11:23,24 e Mt 17:20.

A oração deve ser feita com fé  Mt 17:20.
A oração deve ser perseverante  Lc 18:1-8.
A oração envolver coisas práticas e terrenas  Mt 7:7-11 e 6:11.

            A oração visa também elevadas realidades espirituais. Jo 17:1.
 A oração pode solicitar força espiritual  Mt 6:13.
 A oração tem por escopo o avanço na direção do reino de Deus sobre a terra e sua eventual inauguração
 Mt 6:10,13. O próprio Jesus nos deixou o exemplo mais elevado de uma vida de oração  Lc 5:15, 6:12;
Jo 12:20-28; Jo 17:6-19.
 a) Tal como Jesus Paulo deixou grande exemplo de orações práticas. Col 1:3, 4:12; Fil 1:4; Tes 1:2; Dm 1:9 e Filemon 4.
b) A oração consiste de adoração particular Ef 5:19,
Col 3:16 e coletiva.
c) Faz intercessão por todos os homens I Tm 2:1  e o Espírito Santo em favor de todos os homens; Rm 8:26. E de Cristo em favor dos homens Rm 8:34.
d) A oração é exigente pois requer perseverança.
Rm 15:30, Col 4:12, Ef 6:18, I Ts 5:17.
e) A oração é uma expressão de ações de graças 
Rm 1:8ss.
f) A oração aprofunda nossa comunhão com Deus 
II Co 12:7ss.
g) A oração visa o crescimento espiritual de outros crentes. Ef 1:18ss e Ef 3:13ss.
h) A oração solicita a salvação dos perdidos  I Tm 2:4.
i) A oração é feita no Espírito Ef 6:18.
j) A oração chega mesmo a ser um dom do E.S.
I Co 14:14-16.
 Oração coletiva  Atos  Tg 5:13-18. Igreja Cristã nasceu dentro da atmosfera da oração. At 1:4.
Em resposta da oração é o que o Espírito Santo veio sobre a Comunidade da Igreja. At 1:4 e 2:4.
b) Em período de crise Igreja apelou para a oração -
At 4:21ss.

            A Igreja Cristã mediante seus líderes, sempre se dedicou à oração. Atos 9:4, 10:9, 16:25, 28:8.
            A oração deve ser praticada em favor da comunidade (Heb 4:14-16; Heb 5:7-10; Atos 20:28,36 e 21:5).
            A oração é possível por causa do nosso grande Sumo Sacerdote - Heb 4:14-16; Heb 5:7-10.
            A oração é um meio de entrarmos em nossos privilégios espirituais em Cristo - Heb 10:19s.
            A oração nos confere sabedoria espiritual - Tg 1:5-8.
            A oração deve ser oferecida com base nas motivações certas, pois não pode servir ao egoísmo e ao pecado - Tg 4:1-3.

(A oração deve ser ousada, e assim será eficaz - I Jo 3:21ss.

            A oração pode curar o corpo e deve ser usada com essa finalidade - Tg 5:13-18.

Obs.: satanás treme quando vê o mais fraco santo de joelho, e isso porque a oração apela para o poder divino, que transcende a todo poder humano.


QUE É ORAR?


 A oração é o desejo sincero da alma.
 A oração é o enunciado de um suspiro, o cair de uma lágrima.
 A oração é a linguagem mais simples, que os lábios infantis podem experimentar.
 A oração é o clamor mais sublime que atinge a Majestade nas alturas.
 A oração é o hábito vital do crente. É a sua atmosfera nativa.
 A oração é a voz contrita do pecador, que retorna dos seus maus caminhos.

FATOS A CONSIDERAR
Jo 16:24
1. A oração abre o caminho de acesso ao Pai, a fonte de todo o bem estar - Heb 4:16.
2. A oração é ajudada pelo Espírito (II Tess 3:5) e isso através de Cristo - Ef 2:18.
3. Ela ajuda os homens a atingirem seus destinos, mediante o cumprimento de suas respectivas missões - Col 4:2-4.
4. A oração é um ato de criação, pois pode alterar tanto as pessoas quanto as circunstâncias.
5. Jesus deixou o exemplo; Ele vivia em constante oração - Mt 14:23.
6. A oração é um meio de crescimento espiritual, pois ela existe não meramente para pedirmos coisas, mas por si mesma é um exercício espiritual que ajuda a alma crescer.
7. Ver Ef 6:18.
8. A alegria é o benefício central que resulta da oração
(Jo 15:11; Tel 4:4; Gl 5:22).
            Fil 4:6 - Não devemos ansiar por coisa alguma porque a vinda do Senhor esta próxima, havendo ainda à nossa disposição o recurso da oração, que é um poder criativo, que pode alterar os acontecimentos e conferir-mos forças para enfrentar a adversidade. Por meio da oração, a força espiritual se faz presente, porquanto põe à nossa disposição o mesmo Senhor, que algum dia retornará.
            A oração contínua serve de salvaguarda contra toda e qualquer ansiedade.
            A oração antes de tudo, envolve a atitude de esperar em Deus; em seguida, indica ele que, em nossa debilidade, rogamos a sua ajuda; e, finalmente, fica esclarecido que devemos deixar bem claro aquilo que queremos de Deus, confiando que Ele nos atenderá os pedidos. E paralelamente a tudo isso deve haver atitude de ação de graça.
            A oração serve de elemento disciplinado e de determinador da vontade de Deus.
            Pois, antes de mais nada, a oração age como fator de disciplina. Portanto, na qualidade de uma disciplina, a oração nos impedirá de sermos egoístas em nossos alvos, e, portanto, em nossas solicitações.

Leituras:
Gn 18:23-32; Gn 32:24-30; 2 Sm 7:18-29; I Rs 8:22-61;
Lc 11:1-13; Lc 18:1-8; Jo 17.

 Referências Gerais:
Primeira menção - Gn 4:26.
Sua necessidade universal - Sl 65:2; Is 56:7; Lc 11:2.
O Espírito Santo ajuda na mesma - Rm 8:26,27.
Orações dos Santos, Preciosas - Ap 5:8.
Sobem até Deus como incenso - Ap 8:3.
Esboço do Ensino Bíblico a Respeito de: Ordenada - Is 55:6; Mt 7:7; Fp 4:6.

A ser feita:
A Deus, Sl 5:2; Mt 4:10.
A Cristo, Lc 23:42; At 7:59.
Ao Espírito Santo, II Ts 3:5.
Por meio de Cristo (Lc 23:42) Ef 2:18; Hb 10:19.
Deus ouve-a, Sl 10:17, Sl 65:2.

É descrita como:
Dobrar os joelhos, Ef 3:14.
Olhar para cima, Sl 5:3.
Elevar a alma, Sl 25:1.
Elevar o coração, Lm 3:41.
Derramar o coração, Sl 62:8.
Derramar a alma, I Sm 1:15.
Invocar o nome do Senhor, Gn 12:8; Sl 116:4; At 22:16.
Clamar a Deus, Sl 27:7; Sl 34:6.
Achegar-se a Deus, Sl 73:28; Hb 10:22.
Clamar ao céu, II Cr 32:20.
Implorar ao Senhor, Ex 32:11.
Buscar a Deus, Jó 8:5.
Buscar a face do Senhor, Sl 27:8.
Fazer súplicas, Jó 8:5; Jr 36:7.
Aceitável por meio de Cristo, Jo 14:13-14, 15:16, 16:23-24.
É necessária a graça revificadora à mesma, Sl 80:18.

 O Espírito Santo:
Prometido como Espírito de Oração, Zc 12:10.
Como Espírito de adoção, conduz à mesma Rm 8:15; Gl 4:6.
Ajuda nossas fraquezas em oração, Rm 8:26.
Evidência da conversão, At 9:11.
Dos justos, muito pode em seus efeitos, Tg 5:16.
Dos retos, em deleite para Deus, Pv 15:8.
Para bênçãos temporais, Gn 28:20; Pv 30:8; Mt 6:11.
Para misericórdia e graça em ocasião de necessidade,
Hb 4:16.
Modelo de oração, Mt 6:9-13.
Vãs repetições em oração, é proibida, Mt 6:7.
Ostentação na oração, é proibida, Mt 6:7.

Acompanhada de:
Arrependimento, I Rs 8:33, Jr 36:7.
Confissão, Ne 1:4, Dn 9:4-11.
Auto-humilhação, Gn 18:27.
Choro, Jr 31:9, Os 12:4.
Jejum, Ne 1:4, Dn 9:3, At 13:3.
Vigilância, Lc 21:36, I Pe 4:7.
Louvor, Sl 66:17.
Ações de graças, Fp 4:6, Cl 4:2.
Pleiteada à base de:
As promessas de Deus, Gn 32:9-12, Ex 32:13, I Rs 8:26,
Sl 119:49.
O pacto com Deus, Jr 14:21.
À fidelidade de Deus, Sl 143:1.
A misericórdia de Deus, Sl 51:1, Dn 9:18.
Levantemo-nos cedo para orar, Sl 5:3, Sl 119:147.
Busquemos o ensino divino para orar, Lc 11:1.
Não desanimemos em orar, Lc 18:1.
Continuemos sempre em oração.
Evitemos seus obstáculos, I Pe 3:7.
Apropriada nas aflições, Is 26:16; Tg 5:13.
A brevidade do tempo, um motivo à oração, I Pe 4:7.

Posturas em oração:
De pé, I Rs 8:22; Mc 11:25.
Prostrado, Sl 95:6.
Ajoelhado, II Cr 6:13; Sl 95:6; Lc 22:41; At 20:39.
De bruços, Nm 16:22; Is 5:14; I Cr 21:16; Mt 26:39.
De mãos espalmadas, Is 1:15.
De mãos levantadas, Sl 28:2; Lm 2:19; I Tm 2:8.
As promessas de Deus encorajam-nos à oração, Is 65:24;
Zc 13:9; Lc 11:9-10; Jo 14:13,14.
A experiência das misericórdias passadas incentivam-nos à oração. Sl 4:1; Sl 116:2.

Imposta:
I Cr 16:11 - (Os 14:2) Mt 7:7 - Mt 26:41 - Lc 18:1 -
Jo 16:24 - Ef 6:18 - (Fp 4:6 - Cl 4:2) - I Ts 5:17 -
(I Tm 2:8) - Tg 5:13.

Orações respondidas:
Deus as dá, Sl 99:6; 118:5; 138:3.
Cristo as dá, Jo 4:10,14; 14:14.
Cristo recebe-as, Jo 11:42; Hb 5:7.

Outorgadas:
Mediante a graça de Deus, Is 30:19.
Algumas vezes imediatamente, Is 65:24; Dn 9:21,23, 10:12.
Algumas vezes depois de certa demora, Lc 18:7.
Algumas vezes diferentes de nossos desejos, 2 Co 12:8-9.
Além de toda expectativa, Jr 33:3, Ef 3:20.
Prometidas, Is 58:9, Jr 29:12, Mt 7:7.
Prometidas especialmente em tempos de dificuldades,
Sl 50:15, Sl 91:15.

Recebidas por aqueles que:
Buscam a Deus, Sl 34:4.
Buscam a Deus de todo coração, Jr 29:12,13.
Esperam em Deus, Sl 40:1.
Voltam a Deus, 2 Cr 7:14; Jó 22:23,27.
Pedem em fé, Mt 21:22; Tg 5:15.
Pedem em nome de Cristo, Jo 14:13.
Pedem segundo a vontade de Deus, I Jo 5:14.
Invocam a Deus em verdade, Sl 145:18.
Temem a Deus, Sl 145:19.
Põem seu amor a Deus, Sl 91:14,15.
Guardam os mandamentos de Deus, I Jo 3:22.
Invocam a Deus, sob opressão, Is 19:20.
Invocam a Deus, sob aflição, Sl 18:6, 106:44; Is 30:19,20.
Permanecem em Cristo, Jo 15:7.
Humilham-se, II Cr 7:14; Sl 9:12.
São retos, Sl 34:15; Tg 5:16.
São pobres e necessitados, Is 41:17.

Os Santos

Tem-nas garantidas, I Jo 5:15.
Amam a Deus por esse motivo, Sl 116:1.
Bendizem a Deus por esse motivo, Sl 66:20.
Louvam a Deus por esse motivo, Sl 116:17; Sl 118:21.
Um motivo para a oração contínua, Sl 116:2.

Negadas aqueles que:
Pedem com maus motivos, Tg 4:3.
Contemplam a vaidade no coração, Sl 66:18.
Vivem em pecado, Is 59:2; Jo 9:31.
Servem a Deus indignamente, Ml 1:7-9.
Abandonam a Deus, Jr 14:10,12.
Rejeitam a chamada de Deus, Pv 1:24, 25,28.
Não ouvem a lei, Pv 28:9; Zc 7:11-13.
São mudos ao clamor dos pobres, Pv 21:13.
São homicidas, Is 1:15, 59:3.
São idólatras, Jr 11:11-14; Ez 8:15-18.
São duvidosos, Tg 1:6-7.
São hipócritas, Jó 27:8-9.
São orgulhosos, Jó 35:12,13.
São justos aos próprios olhos, Lc 18:11, 12, 14.
São inimigos dos santos, Sl 18:40-41.
Oprimem cruelmente aos santos, (Sl 18) Mq 3:2-4.

Exemplificadas
Abraão, Gn 17:20.
Ló, Gn 19:19-21.
O servo de Abraão, Gn 24:15-27.
(Moisés) Jacó, Gn 32:24-30.
Os israelitas, Ex 2:23-24.
Moisés, Ex 17:4-6, 11-13, Ex 32:11-14.
Sansão, Jz 15:18,19.
Ana, I Sm 1:27.
Samuel, I Sm 7:9.
Salomão, I Rs 13:6.
Elias, I Rs 18:36-38; Tg 5:17,18.
Eliseu, II Rs 4:33-35.
Jeocaz, II Rs 13:4.
Ezequias, II Rs 19:20.
Jabez, I Cr 4:10.
Ana, 2 Cr 14:11,12.
Josafá, II Cr 20:6-17.
Manassés, II Cr 33:13-19.
Esdras, Ed 8:21-28.
Neemias, 4:9-15; Jó 42:10.
Davi, Sl 18:6.
Jeremias, Lm 3:55-56.
Daniel, Dn 9:20-23.
Jonas, 2:2-10.
Zacarias, Lc 1:13.
O cego, Lc 18:38, 41-43.
O ladrão na cruz, Lc 23:42,43.
Os apóstolos, At 4:29-31.
Cornélio, At 10:4,31.
Os crentes primitivos, At 12:5-7.
Paulo e Silas, At 16:25,26.
Paulo, At 28:8.

Resposta recusada:
Exemplificada:
Saul, I Sm 28:15.
Os anciãos de Israel, Ez 20:3.
Os fariseus, Mt 23:14.

Promessas de resposta:
Sl 91:15 (Is 41:17)
Is 58:9
Is 65:24
Zc 13:9
Lc 11:9
Jo 15:7.

Causas de fracasso na oração:
Desobediência, Dt 1:45; I Sm 14:37, 28:6.
Pecado secreto, Sl 66:18.
Indiferença, Pv 1:28.
Negligência quanto à misericórdia, Pv 21:13.
Desprezo à lei, Pv 28:9.
Culpa de sangue, Is 1:15.
Iniquidade, Is 59:2; Mq 3:4.
Teimosia, Zc 7:13.
Instabilidade, Tg 1:6,7.
Auto-indulgência, Tg 4:3.

Oração verdadeira ouvida.
Jó 34:28; Sl 4:3; Sl 18:6; Sl 34:17; Pv 15:29; Mq 7:7;
Zc 10:6.

Oração Pública e em Família.
Aceitável a Deus, Is 56:7.
Deus promete ouvi-la, II Cr 7:14-10.
Deus promete abençoá-la, Ex 20:24.
Santifica-a com sua (promete) presença, Mt 18:20.
Atende-a, Mt 12:9; Lc 4:16.
Promete respondê-la, Mt 18:19.
Sua forma instituída, Lc 11:2.
Não deve ser feita em língua desconhecida, I Co 14:14.
Os santos se deleitam na mesma, Sl 42:4; Sl 122:1; Zc 8:21.
Exortação à mesma, Hb 10:25.
Exortemos os outros a assim orarem, Sl 95:6; Zc 8:21.
Cristo prometeu este presente a mesma, Mt 18:20.
Castigo contra sua negligência, Jr 10:25.

Exemplificada:
Abraão, Gn 12:5,8.
Jacó, Gn 35:2,3,7.
Josué, Js 7:6-9.
Davi, I Cr 29:10-19.
Salomão, II Cr 6.
Josafá, II Cr 20:15-13.
Jesuá, Ne 9.
Os Judeus, Lc 1:10.
Os crentes primitivos, At 2:46, 4:24, 12:5-12.
Pedro, At 3:1.
Doutores e profetas de Antioquia, At 13:3.
Paulo, At 16:16.
Mt 18:19; Lc 1:10; At 1:14; At 4:24; At 12:12; At 21:5.

Condições de orações bem sucedidas:
Contrição = II Cr 7:14.
Todo coração, Jr 29:13; Lm 3:41.
Fé, Mc 11:24.
Retidão, Tg 5:16.
Obediência, I Jo 3:22.

Deve ser oferecida.
No Espírito Santo, Ef 6:18, Jd 20.
Com fé, Mt 21:22; Tg 1:6.
Na plena certeza de fé, Hb 10:22.
Com espírito perdoador, Mt 6:12.
Com coração preparado, Jó 11:13.
Com coração contrito, Hb 10:22.
Com toda a alma, Sl 42:4.
Com o espírito e com entendimento, Jo 4:22-24; I Co 14:15.
Com confiança em Deus, Sl 56:9; Sl 86:7; I Jo 5:14.
Com submissão a Deus, Lc 22:42.
Com lábios sem fingimento, Sl 17:1; Sl 55:1,2; Sl 61:1.
Com desejo de ser ouvido, Ne 1:6; Sl 17:1; Sl 55:1,2;
Sl 61:1.
Com desejo de ser respondido, Sl 27:7, 102:2, 108:6,
Sl 143:1.
Com deliberação, Ec 5:2.
Com santidade, I Tm 2:8.
Com humildade, II Cr 7:14, 33:12.
Com verdade, Sl 145:18, Jo 4:24.
Com ousadia, Hb 4:16.
Com intensidade, I Ts 3:10; Tg 5:17.
Com importunação, Gn 32:26; Lc 11:8,9, 18:1-7.
Noite e dia, I Tm 5:5.
Sem cessar, I Ts 5:17.
Em todos os lugares, I Tm 2:8.
Em tudo, Fp 4:6.

Orações notáveis.
Abraão por sodoma, Gn 18:23.
Jacó em Peniel, Gn 32:24.
Davi por não poder edificar o templo, II Sm 7:18.
Salomão em gibiá, I Rs 3:6.
Salomão na dedicação do templo, I Rs 8:22.
Ezequias, na invasão de Senaqueribe, II Rs 19:15
(I Cr 17:16).
Esdras pelo pecado do povo, Ed 9-6.
Daniel pelos judeus cativos, Dn 9:4.
Oração de Habacuque, Hc 3:1.
Oração do Senhor, Mt 6:9.
Oração sacerdotal de Cristo, Jo 17:1.
Paulo, pelos Efésios, Ef 3:14.

Exemplos de orações breves:
Elias no Carmelo, I Rs 18:36-37.
Jabez, I Cr 4:10.
Ezequias quando enfermo, Is 38:2,3.
O publicano, Lc 18:13.
Jesus na cruz, Lc 23:34.
O ladrão moribundo, Lc 23:42.
Estevão, At 7:60.
Brevidade imposta, Ec 5:2; Mt 6:7; Mt 23:14.
Apelos especiais oferecidos em oração: Gn 18:32; Gn 39:9; Nm 14:13; II Rs 20:3; Sl 71:18; Jr 14:20; Dn 9:18.

Posturas em oração.
Inclinando-se, Gn 21:26; Ex 4:31, 12:27, 34:8.
Ajoelhando-se, I Rs 8:54; II Co 6:13; Ed 9:5; Sl 95:6; Is 45:23; Dn 6:10; Lc 22:41; At 7:60, 9:40, 20:36, 21:5; Ef 3:14.
De rosto em terra perante o Senhor, Nm 20:6; Js 5:14; I Rs 18:42; II Cr 20:18; Mt 26:39.

Oração secreta.
Cristo usava-o constantemente, Mt 14:23, 26:36-39; Mc 1:35; Lc 9:18,29.
Ordenada, Mt 6:6.

Deve ser feita:
À tarde, pela manhã e ao meio dia, Sl 55:17.
Dia e noite, Sl 88:1.
Sem cessar, I Ts 5:17.
Será ouvida, Jó 22:27.
Será abertamente recompensada, Mt 6:6.
Evidência da conversão, At 9:11.

Exemplificada.
Ló, Gn 19:20.
Elizeu, Gn 24:12.
Jacó, Gn 32:9-12.
Gideão, Jz 6:22, 36, 39.
Ana, I Sm 1:10.
Davi, II Sm 7:18-29.
Ezequias, II Rs 20:2.
Isaías, II Rs 20:11.
Manassés, II Cr 33:18, 19.
Esdras, Ed 9:5, 6.
Neemias, Ne 2:4.
Jeremias, Jr 32:10-25.
Daniel, Dn 9:3, 17.
Jonas, Jn 2:1.
Habacuque, Hc 1,2.
Ana, Lc 2:37.
Paulo, At 9:11.
Pedro, At 9:4, 10,9.
Moisés, Dt 9:25.
Samuel, I Sm 15:11.
Elias, I Rs 17:19,20.
Daniel, Dn 6:10.
Pedro, At 10:9.
Cornélio, At 10:30.

Devoções particulares de Cristo.
Devoções materiais, Mc 1:35.
Devoções noturnas, Mc 6:46, 47.
Comunhão solitária, Lc 5:15, 16.
Orações de noite inteira, Lc 5:15, 16.
Só com os discípulos perto, Lc 9:18.
No jardim do Jetsêmani, Lc 22:41,42.

Orações públicas de Cristo.
Mt 11:25; Lc 3:21; Jo 11:41, 17:1.

Pedidos de oração.
I Sm 7:8, 12:9; I Rs 13:6; At 8:24; Rm 15:30; Ef 6:19; I Ts 5:25; II Ts 3:1; Hb 13:18.

 Orações tolas.
Nm 11:15; I Rs 19:4; Jr 4:3; Mt 20:21.

Oração pedindo alimento.
Gn 28:20; Pv 30:8; Mt 6:11.

A favor da Igreja.
Jo 17:20; Ef 1:10, 3:14; Fp 1:4; Cl 1:3, 4:12; I Ts 1:2.

Importunação em oração.
Abraão, Gn 18:32.
Jacó, Gn 32:26.
Moisés, Dt 9:18.
A mulher Siro-fenicia, Mt 15:27.
Jesus, Lc 22:44.
O nobre de cafarnaum, Jo 4:49.
A igreja primitiva, At 12:5.
Elias, Tg 5:17.

Exortações especiais à oração.
I Rs 3:5; Zc 10:1; Mt 7:8, 21:22; Lc 11:9; Jo 14:13, 15:7, 16:24; Tg 1:5; I Jo 5:14.



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